sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Vamos vitaminar a nossa marca?

Para quem só lê ‘‘as gordas’’: este artigo pode ajudá-lo no seu negócio ou empresa onde trabalha. Como?

Lendo o artigo.

Numa altura em que a conjuntura económica submete as marcas e as empresass a gerirem os seus orçamentos de forma mais controlada, torna-se imperativo investir em comunicação direccionada e experiencial, quero dizer uma Comunicação personalizada, costumizada, orientada.
Todas as marcas querem ser diferentes, mas será que o estão a fazer da forma mais correcta?
Interna e externamente as respostas caminham na direcção de um contacto mais próximo e pessoal em detrimento de acções massificadas. No entanto, no momento de construir o plano de publicidade e comunicação, a escolha continua a recair, maioritariamente, sobre os suportes mais tradicionais.

Então porquê este contra-senso? Há muitas marcas que entendem o potencial de suportes inovadores, apostando neles com sucesso, mas há receio nesta aposta por falta de histórico nacional que mostre o potencial e retorno.

Partilho aqui dois ou três aspectos que me parecem fundamentais dentro dos suportes alternativos de comunicação para quem quer ver a sua marca - empresarial e pessoal, dado que sou apologista de que ambas as vertentes estão ligadas - prosperar com credibilidade e pé firme no mercado.  Pergunto-me porque nos consideramos pessoas/empresas únicas e inconfundíveis e depois o mundo da publicidade e comunicação não espelha esta crença...a personalização do nosso contacto com parceiros e clientes torna-se obrigatória hoje em dia, sob pena de sermos visto com tanta indiferença quanta tratamos os outros.

Esta segmentação pode ser feita de modos diferentes, como por exemplo apresentar propostas em parceria com outra empresa que complementa a nossa oferta e a torna ainda mais pertinente e apetecível.

A atitude de entreajuda abre muitas portas e dá-nos mais credibilidade pela inovação que a abordagem aporta.
Outro aspecto é a quem se apresenta a proposta: se o nosso contacto directo não pertence à direcção mas a solução pode ser valorizada por este, porque não aproveitarmos a relação de confiança já existente e tornar esta pessoa ou equipa opinion leader? Com a passagem da nossa empresa para dentro da outra estamos a incrementar a própria comunicação interna num rápido e poderoso teste de aceitação. A pessoa ‘‘certa’’ pode bem ser quem, numa reunião mensal, faz o duplo papel de referenciador e influenciador, sobretudo se houver mais colaboradores solidários com a ‘‘causa’’!

Por último, a grande questão das acções de marketing e publicidade: como vamos medir os resultados? … essencial inovar neste ponto com resultados...bastante mais além das prospecções nos gráficos da proposta! Há que proporcionar interactividade com os clientes em tempo real, como é o caso das aplicações online. Se não virmos retorno, ou melhor se não o medirmos, por muito criativa que a ideia seja, continua a ser mais uma campanha publideficitária.
Vamos vitaminar a nossa marca?


Pergunto-me porque nos consideramos pessoas únicas e inconfundíveis e depois o mundo da publicidade não espelha esta crença...a personalização torna-se obrigatória hoje em dia, seja no contacto com os parceiros seja com os clientes.


Comunicação personalizada, costumizada, orientada. Todas as marcas querem ser diferentes, mas será que o estão a fazer da forma mais correcta?
Interna e externamente os inputs caminham na direcção de um contacto mais próximo e pessoal em detrimento de acções massificadas. No entanto, no momento de construir o plano de publicidade e comunicação, a escolha continua a recair, maioritariamente, sobre os suportes mais tradicionais. Então porquê este contra-senso? Há muitas marcas que entendem o potencial de suportes alternativos, apostando neles com sucesso; cada vez mais existe uma procura de comunicar de forma segmentada e medir todas as acções, mas há receio por parte das marcas nesta aposta por falta de “histórico” que mostre o potencial e retorno.

Porque trabalho com marcas há tempo suficiente para ter visto grandes sucessos e enormes desastres, quero partilhar dois ou três aspectos que me parecem fundamentais para quem quer ver a sua marca – e também estou a falar do “Você, SA” – prosperar com credibilidade e pé firme no mercado. 

Como é de conhecimento geral, a roda já foi inventada; resta-nos mudar-lhe a cor, textura e tamanho.
Se, como já defendi atrás, a comunicação tende cada vez mais para a personalização sem esquecer a diferenciação e a critividade, qual o caminho a seguir?

Pergunto-me porque nos consideramos pessoas/empresas únicas e inconfundíveis e depois o mundo da publicidade e comunicação não espelha esta crença...a personalização do nosso contacto com parceiros e clientes torna-se obrigatória hoje em dia, sob pena de sermos visto com tanta indiferência quanta tratamos os outros! Há que segmentar públicos e comunicar com eles de um modo específico, focado. Assim sendo, os suportes de branding também têm de ter este aspecto em conta....


Um outro aspecto que ainda está por potenciar é a importância de criarmos sinergias: se dois são mais fortes que um, porque insistimos em achar que conseguimos fazer tudo sozinhos? Tenho adoptado a atitude de entreajuda e noto uma grande diferença nos resultados comerciais, na minha empresa e na dos outros com quem junto esforços. Aqui também o factor personalização é essencial, porque se conseguirmos ter uma estratégia consertada com outras empresas para um determinado target, poderemos ser uma opção bastante mais válida e forte perante a concorrência.